sábado, fevereiro 27

merda.

Gente errónea que se queixa sem razão.

Pessoas fúteis embriagadas de ilusão que com o dinheiro podem comprar aumentos de auto estima e força para lutar.
E essa embriagez descarnada corre o mundo e espalha-se como uma doença infecciosa, infecta, altera, mata.

E de todos como é possivel ficar feliz com tal surpresa que lhe dizem ao telefone, se o que sente é que está embriagada? Repguna o cartão de credito e todas as carteiras que possam existir. Hoje talvez.
Amanhã talvez tudo mude, como sempre.

quinta-feira, fevereiro 25

mantém-te firme

Chorei, mas não sei se alguém me ouviu. E não sei se quem me viu, sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde. Vou ser forte e vou-me erguer, ter coragem de querer. Não ceder, nem desistir eu prometo.
Busquei, nas palavras o conforto. Dancei no silêncio morto e o escuro revelou que em mim a luz se esconde. Vou ser forte e vou-me erguer, ter coragem de querer. Não ceder, nem desistir eu prometo.
                            Mariza em "Alguém me ouviu" com Boss AC.




People always leave.

terça-feira, fevereiro 23

Curiosidades e afins

Hoje ouvi uma curiosidade que me ficou na cabeça a cantarolar e que tenho necessidade de partilhar.

Sabiam que na Segunda Guerra Mundial, as pessoas daltónicas eram enviadas em vôos nocturnos por terem um melhor reconhecimento nocturno? Além disso, os daltónicos que apenas vêm na escala de cinzas, eram também enviados na frente dos aviões, pois assim, conseguiam detectar os camuflados, que não eram visíveis a olho normal. Eles conseguiam distinguir o cinza de uma folha, do cinza de uma pessoa. 

A maior parte das pessoas não sabem que são daltónicas. Ora aqui fica uma pequena imagem que pode ajudar a perceber se são, ou não daltónicos. (Conseguem ver o número no meio? Se conseguirem não são daltónicos).


Falando de um outro tema, o próximo livro a comprar e a ler (este vai já com prioridade acima dos outros da prateleira) - Pandora de Anne Rice.

Para quem gosta da mitica historia de pandora (como eu), o livro conta detalhadamente a história dela, enquanto ainda mortal. De nome Lydia, cidade Roma, 15 a.c. Neste livro Pandora acaba receber o "dom das trevas", ou seja, tornar-se vampira.

Pronto, é um pouco diferente da história tradicional da primeira mulher que existiu, dotada de beleza, criada por Hefesto e Atena, que recebeu de todos os deuses uma qualidade e tendo Epimeteu esquecido que não deveria aceitar presentes dos deuses, quando esta lhe foi enviada ele tomou-a como esposa e ela abriu a caixa que continha todos os males, espalhando-os pelo mundo. Quando conseguiu fechar a caixa, apenas ficou a esperança. Mas claro que esta é umas das histórias, pois a mesma vêm de textos gregos antigos, mesmo na Ilíada de Homero este tinha uma visão diferente da caixa (duas jarras, uma para os bens, outra para os males).
Apesar do que já li de opiniões sobre o livro, parece-me ser um pouco cansativo e que a parte interessante não é descrita no livro, vou arriscar.

Bem, por hoje é tudo*




segunda-feira, fevereiro 22

jaws

Passion. It lies in all of us. Sleeping.. wainting.. and though unwanted.. unbidden.. it will stir.. open its jaws, and howl.

It speaks to us, guides us, passion rules us all.
And we obey.

What other choice do we have? Passion is the source of our finest moments. The joy of love... the clarity of hatred... and the ecstasy of grief. It hurts sometimes more than we can bear. If we could live without passion, maybe we'd know some kind of peace. But we would be hollow.. Empty rooms, shuttered and dank... Without passion, we'd be truly dead.

sábado, fevereiro 20

AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Bem, nem quero pensar que segunda já tenho aulas.

A entrar as 8:30 da manhã, trabalhar às 15:00, sair do trabalho às 22:00.

Alguém me explica como é que tenho tempo para alguma coisa?


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Como diz o meu chefe quando alguma coisa corre mal: "Só me apetece é ganir";

As crónicas e reportagens.

Esta semana, na Visão e na Sábado li duas coisas que me chamaram a atenção. Em primeiro, foi na Visão, a crónica do Ricardo Araújo Pereira sobre os vampiros com o título "Eles comem tudo desde que não tenha alho". Remetendo ao meu primeiro post aqui, os vampiros passaram de gosto para moda e agora é cool ver a Lua Vermelha ou todas as outras séries. Em todo o lado há um vampirinho misterioso. Ora sugiro que leiam então a crónica que está aqui.

Falando então da reportagem da revista Sábado (de 11 a 17 de Fevereiro), chama-se "Viver made in Portugal", feita por uma jornalista que durante três dias apenas pode viver com produtos nacionais, o que se revelou dificil, pois se virmos todos os produtos, electrodomésticos e móveis que temos em casa, a maior parte não são nacionais, então a senhora chegou a andar com saco de plástico a fazer de mala, sem roupa interior e a comer de pé. Está interessantíssima a reportagem, com pena minha, não consegui encontrar a reportagem no site da Sabado e a única revista que consigo folhear é a desta semana, mas tentem ler.


Por hoje é tudo. Espero comentários sobre o que acharam*